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El Niño interfere na tomada de decisão da maior região produtora de soja do Brasil: Centro-Oeste

Se quiser continuar atuando no agronegócio, o produtor brasileiro terá que tomar decisões antecipadas ou até mesmo tentar reverter possíveis "desastres" nas plantações de soja, por exemplo.

É que o fenômeno climático El Niño tem potencial gigantesco, mas não interfere nas culturas da mesma forma, nem em nível mundial nem em regional.

Os produtores de soja do Centro-Oeste do Brasil, a principal região produtora do grão, vão ter que lidar com chuvas fortes e prolongadas para o início da safra 2023/24, que ocorre em agosto e setembro. Por isso, os ruralistas terão que pensar rápido e, para ter retorno seguro, é necessário investir em sementes com alto podetencial de germinação, palhada para proteger o solo (armazenar proteínas e água em virtude da seca prevista também) e monitorar tudo com a ajuda de um agrônomo.

Se o agricultor conseguir germinar a planta, em novembro, ele terá que verificar se houve má formação dos grãos.

Para se blindar dos efeitos do El Niño, o agricultor ou pode adiantar o plantio e melhorar o manejo ou investe em mais áreas e máquinas. Talvez, até todas as medidas ao mesmo tempo. Tudo para diminuir ao máximo os efeitos de 18 meses do super fenômeno.

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