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Cerca de 600 famílias do MST invadem fazenda em Goiás, mesmo com CPI em andamento na Câmara

O Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) realizou outra invasão de terras no Brasil, mesmo com a CPI do MST em andamento na Câmara dos Deputados.

Integrantes do movimento social de esquerda ocuparam, nesta segunda-feira (24), a Fazenda São Lukas, que fica no município de Hidrolândia, interior de Goiás, e, ao menos, 600 famílias participaram da ação.

O MST se antecipou em justificar que a área escolhida para o acampamento é da União desde 2016 porque, segundo o grupo, a propriedade foi de criminosos que haviam sido condenados por exploração sexual e tráfico internacional de pessoas, e reivindicam que as terras sejam utilizadas imediatamente para a Reforma Agrária.

A Fazenda São Lukas é administrada pela Prefeitura de Hidrolândia desde 2022 e a gestão municipal já traçava planos para construir uma grande horta comunitária, quando o grupo invadiu o local.

Esta é a 2ª vez só este ano que o MST ocupa a área.

Em junho passado, ao participar da CPI do MST, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), não poupou críticas aos sem-terra. Disse que o movimento "escraviza os agricultores", não fornece infraestrutura aos assentados e que os acampamentos têm sido utilizados para esconderijo de criminosos e tráfico de drogas e que o grupo não tem Estatuto nem CNPJ.

- Eles têm compromisso zero com a transparência - declarou.

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