
A volta do Governo do PT ao Palácio do Planalto aumentou a pressão de movimentos sociais em setores da economia como a agricultura.
Grupos que realizam invasões de propriedades rurais no Brasil, por exemplo, e reivindicam terras, têm se multiplicado no Mato Grosso do Sul, um dos estados com maior agronegócio do país e que faz fronteira com o Mato Grosso, que encabeça a lista.
A adesão aos grupos ocorre, inclusive, de forma orgânica, espontânea e é cada vez maior.
- O movimento está aumentando, porque eles estão se organizando e procurando a gente. A gente recebe todos. São pessoas que não conseguem mais pagar aluguel, que querem lutar para ter dignidade. Só ali temos mais de mil inscritos - conta o diretor estadual do movimento, Douglas Cavalheiro, de 42 anos, que comemora o fato de não precisar mais fazer "chamadas" para atrair integrantes porque, agora, eles chegam sem convite mesmo.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) estima que são 20 acampamentos, 192 assentamentos espalhados pelo estado e, aproximadamente, 29,6 mil famílias que fazem parte desses movimentos.
Em breve, um levantamento será entregue ao ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, que estará em MS semana que vem.
O órgão já está em contato com o Governo Federal para entregar, pelo menos, 40 áreas para a Reforma Agrária.
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Fonte: Campo Grande News