Produtores gaúchos fazem o que podem para driblar a seca frequente na região


O clima no Rio Grande do Sul vai de 8 a 800, como diz o ditado. Há períodos de longas estiagens e a ocorrência de ciclones que, não poucas vezes, arrasam as plantações.
Para driblar os tempos adversos e instáveis, os agricultores fazem de tudo para não perder o que plantaram. É que, no último verão, quem desenvolvia a cultura de milho e soja, por exemplo, teve perdas em torno de 70%. Alguns produtores nem conseguiram pagar os custos da lavoura. Somente os arrendamentos, já que muitos nem são os donos da terra.

O La Niña é o fenômeno que traz essa forte ocorrência de seca pra região, mas que os agricultores já encontraram saída para evitar os prejuízos ou mesmo a falência: eles trocam as culturas e começam a plantar lavouras de inverno como adicional.
Trigo, aveia, azevém, canola e até pecuária.
O segredo é não castigar solos delicados para o plantio e nem utilizar muito defensivos agrícolas caros, substituindo por insumos biológicos que, às vezes, são mais baratos.
Assim, eles protegem o solo, evitam doenças e pragas e conseguem colher o ano inteiro.
Siga as nossas redes sociais:
Siga o Jornal do Agro Online no Telegram e receba diariamente as principais notícias do Agro:
https://t.me/jornaldoagroonline
Curta nossa página no Facebook:
https://www.facebook.com/profile.php?id=100090837996028
Instagram: https://www.instagram.com/jornaldoagroonline/
TikTok: tiktok.com/@jornaldoagroonline