Rebanho de fêmeas suínas da China diminui 1,68% em junho
O rebanho de fêmeas suínas da China recuou 1,68% em junho, se comparado ao mês imediatamente anterior.
As informações são da Shanghai Securities News, desta sexta-feira (7).
O maior produtor de carne suína do mundo resolveu aumentar o abate das fêmeas porque os criadores consideravam que estavam tendo perdas nos valores em virtude da grande oferta e o baix consumo.
Cada quilo da carne suína estava sendo vendido a 14 yuans, valor considerado pelo governo chinês como um "alerta" para a cadeia produtora.
Esta, no entanto, é uma movimentação contrária à realizada em maio de 2022, quando o rebanho de porcas do gigante asiático apresentou aumento de 0,4% das matrizes em relação a abril.
O crescimento do rebanho chinês está, intrisicamente, ligado aos preços adotados pelo mercado. Se o valor se contrair e houver perda nos lucros, as fêmeas seguem pro abate para minimizar os prejuízos.
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