O Brasil responde, sozinho, por 72% do Produto Interno Bruto (PIB) do Mercosul, que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país em um ano.
O PIB brasileiro, em 2022, segundo dados do IBGE, foi contabilizado em US$ 1,92 trilhão. Todas as outras nações do bloco econômico, juntas, Argentina, Paraguai e Uruguai ficaram em US$ 2,67 trilhões.
De acordo com levantamento da Austin Rating, a Argentina fica em 2º lugar no ranking com arrecadação em, US$ 632,2 bilhões. Uruguai em 3º, com US$ 71,9 bi e Paraguai logo depois com US$ 41,3 bilhões.
Apesar de ser um país com medidas continentais: o Brasil tem o maior território da América do Sul e o maior número de habitantes (203 milhões de pessoas), conseguiu segurar a inflação mesmo durante os anos de pandemia da Covid-19 e as restrições sanitárias consequências da doença.
A Argentina, comandada pela dupla Alberto Fernández e Cristina Kirchner, registrou índice inflacionário de 114,2% no acumulado de 12 meses contado até maio de 2023. Brasil (3,9%), Paraguai (5,1%) e Uruguai (7,1%) tem taxas infinitamente menores.
Quando se trata da balança comercial, é o Brasil que também possui o melhor desempenho; chegando a exportar no ano passado US$ 312,6 bi e importando US$ 253,8 bi, com saldo positivo de US$ 58,7 bilhões.
Argentina angariou um saldo positivo de US$ 14,9 bi, Uruguai ficou com US$ 494 milhões e Paraguai teve saldo negativo de US$ 5,6 bilhões.
O crescimento do PIB do Mercosul em 2022 foi de 3,5%.
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Fonte: Poder360
