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Haddad diz que brasileiro vai entrar em 2026 comendo filé mignon, mas carne tem uma das maiores altas do ano passado

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, espera que o Brasil chegue a 2026 "comendo filé mignon" se o país "souber de beneficiar de suas vantagens competitivas.

A avaliação foi feita em entrevista à Globonews nesta terça-feira(07) após ser questionado se o país chegaria em 2026, ano das próximas eleições presidenciais, comendo picanha ou patinho, lagarto e maminha. Haddad respondeu que estaria satisfeito com todas as opções.

Porém o filé mignon vem sofrendo uma variação em seu preço. Um levantamento do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (NESPro), da UFRGS, apontou um aumento de 23%  na carne bovina em 2024, incluindo o filé mignon

o Corte ficou em segundo lugar custando R$ 69,70, com uma alta de 26,7%.

Basta saber agora, se o preço do filé mignom terá uma variação positiva para o bolso dos brasileiros

Os cortes que mais encareceram

Entranha: o preço médio do quilo fechou o ano em R$ 43,20, alta de 39,4%

Filé mignon: o preço médio do quilo fechou o ano em R$ 69,70, alta de 26,7%

Vazio: o preço médio do quilo fechou o ano em R$ 59,00, alta de 26,3% 

Picanha: o preço médio do quilo fechou o ano em R$ 100,00, alta de 25%

Contra-filé: o preço médio do quilo fechou o ano em R$ 79,20, alta de 23,7%

Entrecot: o preço médio do quilo fechou o ano em R$ 80,00, alta de 23,1%

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