Ibama destrói 43 balsas e material de garimpo avaliado em R$ 90 milhões


Sob o argumento de que o garimpo era ilegal, o Ibama - em parceria com o Exército e a Marinha do Brasil - tocaram fogo em 43 balsas e destruíram vários materiais da atividade avaliados em R$ 90 milhões.

A extração do ouro era feita nos rios Puruê e Japurá, nos municípios de Japurá e Maraã, no Amazonas.
O Ibama alegou que todas as operações que estavam em áreas de conservação ou reservas indígenas foram, completamente, desmontadas e o que sobrou dos acampamentos como centenas de quilos de alimentos, litros de combustívels e alguns equipamentos foram doados.

O Governo do presidente Lula (PT) assegura que está lutando contra o desmatamento, a contaminação dos rios e destruição dos habitats; mas, paralelamente, se esforça para explorar petróleo na foz do Amazonas mesmo contra a vontade do Ibama, Ministério do Meio Ambiente e cientistas que garantem a extração ser muito prejudicial ao ecossistema.
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