
No estado do Pará, o número de barraquinhas com Castanha-do-Pará descascada na hora são cada vez menores.

Anos atrás, os "ambulantes" faziam parte da cultura nortista e estavam em cada esquina da capital paraense, comercializando o produto. Mas, tudo mudou, há décadas, quando o mundo lá fora descobriu o alto teor calórico e o poder nutricional da Castanha-do-Pará, também conhecida como Brazilian Nuts ou Castanha-do-Brasil.

Esse fruto da Região Amazônica "explodiu" nos anos 2000, quando as empresas passaram a exportar e, hoje, é considerado a maior fonte de selênio do mundo, um mineral capaz de otimizar o funcionamento do organismo e da imunidade.

A castanha-do-pará além de possuir propriedades antioxidantes, que combatem o envelhecimento precoce, pode diminuir ocorrência de anemia e arritmia cardíaca; ao mesmo tempo em que aumenta a resistência a infecções.
É rica em Ômega-3, desempenha papel fudnamental na produção de energia para o corpo, evita a pressão alta e protege as células intestinais do estresse oxidativo e das inflamações.
O Amazonas é o maior produtor do Brasil, segundo apontam os dados de 2020 da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS).
O estado foi o responsável por 11.707 toneladas, respondendo por 35,3% da produção do país, um montante equivalente a R$ 34,8 milhões.
Em 2º lugar, vem o Pará, com 8.643 toneladas e R$ 20,8 milhões em vendas.

O 3º no ranking, está o Acre, com 6.769 toneladas e R$ 17,6 milhões em comercialização.
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