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Energia solar no agronegócio cresce 10 vezes nos últimos três anos

O agronegócio brasileiro alimenta uma cadeia imensa da economia brasileira. São indústrias de processamentos de alimentos, transportes, vendas de maquinários, insumos e outros artefatos agrícolas. Agora, some-se a essa "locomotiva" empresas que comercializam painéis de energia solar.

A radiação solar expandiu tanto no Brasil que, hoje, é a segunda principal fonte de energua elétrica depos da matriz hidrelétrica.

Esse mercado avolumou sobremaneira, principalmente, nas propriedades rurais, que respondem a 14,4% da potência instalada no país, segundo apontam os dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSolar).

É que os custos para manter uma lavoura no Brasil são muito altos. Além de investimento frequente em ciência e tecnologia, os produtores têm que gastar com irrigação, câmara fria e outros detalhes que fazem uma grande diferença no bolso do empreendedor.

Entre as regiões que mais investiram em energia solar, estão as tradicionais agricultoras: Sul, Sudeste e o Centro-Oeste, este último considerado o coração da agropecuária brasileira.

Em 2017, o Brasil ocupava a 26ª posição no ranking mundial de países que mais usam a tecnologia. Em 2019, pulou para a 16ª posição. 

- Reino Unido, Alemanha e Japão são três países que estão no top 10. Eles têm, na média, a metade do recurso solar que o Brasil tem - explica Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar, apontando para o potencial nacional.  

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