
A Rússia, o 4º maior produtor mundial de trigo depois da União Europeia (1º), China (2º) e Índia (3º), deve exportar 45,7 milhões de toneladas do grão em 2023/24.
Segundo a consultoria SovEcon, o volume é 2,7 milhões de ton maior que a previsão anterior.

Agora, se forem somadas os números de cevada (5,2 mi de ton) e do milho (4,3 mi de ton), o total de grãos fica em 57,2 milhões de toneladas.
Apesar de guerra que vem enfrentando com o país vizinho, a Ucrânia, Moscou tem sustentado os preços do trigo na Bolsa de Chicado, com os contratos de julho/23 avançando 1,62%, a US$ 6,29 o bushel.
Com safra recorde do trigo, o Kremlin demora a inspecionar e liberar os navios ucranianos que estão carregados do mesmo grão e, assim, consegue despachar os seus.
A manobra, no entanto, não durará muito tempo para manter a oferta do produto abaixo da demanda. Especialistas dizem que os preços na Bolsa de Chicago têm prazo para se manterem estáveis.
Da mesma forma, acontecem com os valores do milho e da soja que estão em constante oscilação em virtude do Acordo do Mar Negro entre Ucrânia e Rússia que foi prorrogado, mas ainda com pouca igualdade de direitos para ambos os lados.
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