Startup brasileira lança rodada de investimento verde para reflorestar a Amazônia
A Radix Investimentos Florestais acaba de lançar a 10ª rodada de investimentos em reflorestamento e ajuda o Brasil a cumprir o compromisso firmado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.
Com mais de 95 mil árvores plantadas, a greentech almeja atingir três milhões até 2030, data limite estabelecida pela meta de acabar com o desmatamento e reduzir as emissões de carbono em 50%.
Além da preservação do meio ambiente, os cotistas ganham retorno financeiro – com rendimento previsto de 15,67% ao ano – e têm diversificação da carteira e a segurança para projetos futuros como a aposentadoria.
O método é o de plantio e manejo sustentável das florestas e a posterior comercialização da madeira plantada. As áreas são divididas em módulos e ofertadas por meio de equity crowdfunding com valores acessíveis - nesta rodada, o investimento mínimo é de R$ 1.000.
A startup faz parte da Meta Florestal 2030 do Fundo Vale e recebeu fomento de R$ 1,3 milhão. Com o aporte, implementou o sistema de silvicultura mista, que prevê a entrada de 14 espécies - além do mogno africano com o qual trabalhava desde 2015.
“Cada uma tem um papel no processo de recuperação do ecossistema e, enquanto as árvores crescem, geram ganhos ambientais, sociais e financeiros”, diz Gilberto Derze, sócio-fundador da empresa.
A venda da madeira, de castanhas e de créditos de reposição florestal é distribuída proporcionalmente para os oito mil títulos emitidos para o módulo.
“O mercado florestal cresce a cada ano. Acompanho de perto, pois sou entomologista, especializado no controle de pragas que atacam o eucalipto”, atesta o engenheiro agrônomo Wagner Tavares, um dos mais de mil cotistas dos ativos florestais da Radix. Aos 38 anos, ele tem em vista o retorno financeiro para a aposentadoria e a diversificação da carteira em diferentes modalidades.
O desbaste leva em consideração o tempo de maturação de cada árvore. Enquanto o mogno africano atinge a idade adulta entre 18 e 20 anos, por exemplo, outras espécies de ciclo mais curto têm corte antes, como Pau-de-balsa e o Paricá, que são em cinco e 10 anos, respectivamente. A posse do título é vitalícia – com prazo de 25 anos e liquidez no mercado secundário.
Para mais detalhes sobre os resultados obtidos pelos investidores e como participar desta nova rodada de investimentos, acesse o site: https://radixflorestal.com.br/
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