
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instituição cuja presidência é do ex-ministro da Educação, Aloízio Mercadante, pediu para ingressar na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e passar a autorregular a cadeia de carne do Brasil.

A Febraban possui protocolos próprios para o gerenciamento de riscos ambientais desencadeados em virtude do desmatamento ilegal oriundos da cadeia de carne.
A norma passa a valer em 2025, mas conta com importantes bancos que fomentam o agronegócio no Brasil e podem tomar medidas mais drásticas contra o setor.
- O BNDES tem ações importantes voltadas ao gerenciamento do risco social, ambiental e climático, inclusive na cadeia de carnes desde 2009; bem como no direcionamento de investimentos para atividades que tenham impacto positivo na sociedade e no meio ambiente - disse a Febraban, destacando que os membros vão primar por “uma economia cada vez mais inclusiva e sustentável”.
O BNDES foi criado pelo governo federal com a missão de alavancar o parque industrial brasileiro; mas, hoje, financia mais a agropecuária do que a indústria.

Em 2021, o banco estatal de fomento destinou 26% de seus recursos aos produtores rurais e 16% aos empresários industriais, respectivamente, R$ 18 bilhões e R$ 11,2 bilhões em valores de hoje (corrigidos pela inflação).

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