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Presidente da CPI do MST afirma que assentamentos estão "longe da reforma agrária, mas próximos da doutrinação" (Assista)

O presidente da CPI do MST, o deputado federal Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), colegiado que busca investigar a fundo as ações e a origem dos recursos dos movimentos sociais que invadem propriedades privadas em todo o país, comentou, nesta terça-feira (30), em entrevista a GloboNews, que os integrantes da Comissão ficaram perplexos ao constatar que terras invadidas e, antes, produtivas, estavam abandonadas.

- Era uma propriedade produtiva: milho, soja, mandioca e, hoje, tinham poucas pessoas (no local) e muitos barracos vazios. E nos chamou a atenção um galpão, que era usado para maquinário, implementos agrícolas e, hoje, serve ali como uma espécie de palco ideológico, com banners gigantes do Marx (Karl), Lenin, Che Guevara. Não tinha nada em busca de uma Reforma Agrária, e sim, de uma doutrinação - denuncia o parlamentar.

A Comissão Parlamentar de Inquérito argumenta que o objeto de investigação do colegiado é buscar entender os reais motivos para as invasões de propriedades privadas e conhecer as origens das verbas milionárias que desencadeiam as ações de insegurança no campo.

A CPI foi instalada em 17 de maio, contou com o apoio de 172 parlamentares; mas, ainda assim, enfrenta forte resistência da base governista.

O colegiado tem 120 dias para concluir os trabalhos. 

Assista:

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