Brasil e México podem se tornar potências mundiais, afirma Banco Goldman Sachs
O estudo da instituição financeira, uma das principais empresas globais no ramo dos investimentos e de gestão de valores mobiliários, publicado neste mês, afirma que Brasil e México podem se tornar potências mundiais; caso consigam se desligar da dependência econômica da China e dos Estados Unidos.
O levantamento do banco diz que para que os dois países se destaquem no cenário mundial, como são economias instáveis ainda, precisam se distanciar de Pequim e Washington, que têm as suas "próprias agendas pessoasis" e acordos bilateriais.
Por falar, em acordos e brigas, o estudo diz ainda que China e EUA precisam para de transformar a guerra pessoal deles em guerra mundial e, assim, interferir nas decisões das outras nações que ocorrem por "sobrevivência".
O Goldman Sachs citou o Brasil como um país que tem vantagem competitiva na cadeia de suprimentos globais e o México capacidade única de se tornar atraente para o mercado de nearshoring, offshoring ou friendshoring.
Arábia Saudita e Qatar foram vistos como nações com quantidade de capital "desproporcional" e vontade para multiplicar os valores e Alemanha, Coreia do Sul e Arábia Saudita como economias desenvolvidas e com líderes que perseguem seus objetivos globais.
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