Nem frango nem suíno nem bovinos. Produtores apostam na carne de ovino!
A carne de carneiro, ovelha e cordeiro, não muito conhecida no Ocidente, é bastante apreciada pelas nações árabes e muçulmanas.
Essa proteína macia, saborosa e suave ganhou adeptos no Brasil que estão compartilhando informações em estandes reservados aos expositores da AgroBrasília 2023.
Tânia Luísa Maldaner, uma criadora apaixonada pelo que faz, disse que as fêmeas são muito produtivas, ganham peso rápido e a qualidade da carcaça é muito mais vantajosa.
Para quem tem interesse em conhecer esse universo, os expositores dizem que os machos já estão aptos para procriar aos 8 meses. As fêmeas demoram um pouco mais: de 10 meses a 1 ano.
Os ovinos podem ser trabalhados com várias raças, sendo as mais conhecidas Dorper, White Dorper e Santa Inês. Esta última, por sinal, é rústica e considerada a melhor por ser mais resistente a doenças.
De acordo com a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), o Distrito Federal conta com 22.289 cabeças; Goiás possui 129.293 cabeças; Mato Grosso soma 464.029 cabeças, e Mato Grosso do Sul contabiliza 409.691 animais.
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