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Exportadores de carne bovina diversificam destinos e elevam vendas

O Brasil elevou as exportações de carne bovina (in natura e processada) no primeiro bimestre de 2024 em 39%, impulsionadas por compras de tradicionais importadores e novos destinos para a proteína, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).

As exportações somaram 466,4 mil toneladas nos primeiros dois meses de 2024, gerando receita 20% maior, a US$ 1,85 bilhão, na soma dos destinos tradicionais e também para novos destinos.

A China, principal comprador brasileiro de carne bovina, importou 194,1 mil toneladas da proteína no primeiro bimestre, 12% a mais que no mesmo período de 2023. Em seguida, ficaram Estados Unidos (89,1 mil toneladas, +150%), Emirados Árabes (26,7 mil t, +326,9%), Hong Kong (21 mil t, +50,5%) e Chile (11,9 mil t, +2,7%).

O México, que não realizou compras de carne bovina brasileira em 2023, comprou 7,2 mil toneladas em 2023 e é o oitavo maior comprador da proteína do Brasil.

Outro destaque é a Turquia, que elevou as compras de 713 toneladas no ano passado para 5.421 toneladas neste ano e já está entre os 20 maiores compradores.

A Argélia, que não importou carne bovina brasileira nos dois primeiros meses de 2023, comprou 5,3 mil toneladas neste ano.

Somente no mês de fevereiro, o Brasil exportou 231,2 mil toneladas de carne bovina, 51,9% acima do registrado um ano antes. O faturamento com as exportações subiu 33% para US$ 924,7 milhões. 

O preço médio por tonelada exportada ainda ficou abaixo do ano passado, caindo de US$ 4.564 em fevereiro de 2023 para US$ 4.000 em fevereiro deste ano.

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Fonte: Carnetec

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