Alvo da Operação Kariri, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público da Bahia (MPBA), Rener Umbuzeiro morreu ao reagir ao mandado de prisão, em ação realizada nesta quinta-feira (22), no município baiano de de Feira de Santana.
O investigado era considerado o líder de uma organização criminosa “familiar” que cultiva plantações de maconha em Feira de Santana (BA). O grupo teria movimentado ao menos R$ 50 milhões com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, diz a reportagem do Metrópoles, com base em informações da PF.
O grupo era natural de Pernambuco, mas se estabeleceu na Bahia, onde adquiriu fazendas em nome de terceiros para a produção de maconha.
As investigações começaram em 2019. As equipes registraram três flagrantes, por meio dos quais apreenderam mais de uma tonelada da droga, além de roças de maconha erradicadas. Dessa forma, os policiais identificaram o responsável pela organização e por toda a cadeia de lavagem de capitais.
Os lucros obtidos pela organização criminosa era mrevertidos na compra de imóveis de alto valor para toda a família e pessoas próximas que forneciam contas bancárias, a fim de tentar dificultar o rastreio do dinheiro pela Polícia Federal.
Além de Rener Umbuzeiro, foram alvo de prisão a companheira dele; a filha, que é médica em São Paulo; e um advogado Os envolvidos devem responder pelos crimes de tráfico de entorpecentes, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Nota da Redação
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Fonte: Metrópoles
