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Ucrânia acusa Rússia de impedir saída de produtos agrícolas pelo Mar Negro

Dias após prorrogarem o acordo do Mar Negro, Rússia e Ucrânia já estão em "pé-de-guerra" novamente.

Na verdade, os países já estão em conflito desde fevereiro de 2022, quando o Kremlin invadiu o país vizinho e tomou territórios.

Desde então, ambas as nações tiveram um recuo nas exportações e na economia, com perdas de matéria-prima, infraestrutura e mão-de-obra.

Mas, tanto Moscou quanto Kiev exportam muito e, por isso, é primordial para a Ucrânia continuar exportando seus grãos pelo Mar Negro, acordo que foi fechado em julho de 2022 e prorrogado recentemente com a intermediação da Organização das Nações Unidas (ONU) e o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan.

O problema é que, agora, o governo de Volodymyr Zelenskiy afirma que Vladmir Putin não está respeitando o acordo fechado e diz que três portos ucranianos - Odesa, Chornomorsk e Pivdennyi não exportam grãos e alimentos há um tempo.

Odesa, segundo as autoridades, não recebe nenhum navio desde o dia 2 de maio. E, de acordo com o vice-ministro da Ucrânia, Yuriy Vaskov, a medida se resume em uma "violação grosseira" que pode desestabilizar a segurança alimentar do mundo; já que, somente em Pivdenniy, há 1,5 milhão de toneladas de alimentos para exportação sendo "represados" e impedidos de encaminhar os produtos agrícolas para 10 países.

A Rússia, por sua vez, se manifestou sobre as críticas e disse que está fazendo o possível para inspecionar todos os navios rapidamente e, assim, liberá-los. Mas, a Ucrânia desmentiu e alegou que há embarcações paradas há meses.

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