
A BRF, uma das maiores companhias de alimento do mundo, presente em 127 países e com mais de 100 mil colaboradores, anunciou que encerrou o primeiro trimestre de 2023 com prejuízo líquido de R$ 1,024 bilhão.
O resultado negativo da empresa repete o que ocorreu em 2022, quando, no mesmo período, o grupo assumiu um rombo nas contas de R$ 1,546 bi.
A BRF explicou que até obteve uma receita maior que o ano anterior: R$ 13,178 bi, 9,4% a mais que 2022. O problema foi o prejuízo apurado.
A empresa alega que não está no seu melhor momento no exterior de onde vem, aproximadamente, 45% da receita. Registrou um Ebitda ajustado negativo de R$ 106 milhões e margem Ebitda negativa de 1,7%.
- Historicamente, o segmento internacional traz uma margem de duplo dígito para a empresa. Então, ele tem influência direta no prejuízo líquido – esclareceu o CEO da empresa, Fábio Mariano, acrescentando que a firma teve receita no mercado internacional de R$ 6,143 bilhões nos primeiros meses de 2023.
No Brasil, a BRF contabilizou Ebitda ajustado de R$ 513 milhões no primeiro trimestre de 2023 e margem Ebitda de ajustado de 8%. Já a receita líquida operacional totalizou R$ 6,418 milhões, incremento de 9,1% se comparado ao mesmo período de 2022.
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