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Instituto revela sinais de enfraquecimento do El Niño

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastre (Cenad) divulgaram nesta sexta-feira (2), o boletim nº 5 com o objetivo de apresentar o monitoramento, previsões e os possíveis impactos do El Niño no Brasil em 2024.

Apesar de atualmente o fenômeno estar classificado como forte, a intensidade do fenômeno deve mudar de moderada para fraca nos próximos meses com possibilidade de formação do La Niña no segundo semestre.

As previsões de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) para a região do Oceano Pacífico Equatorial, produzidas por modelos climáticos globais, indicam alta probabilidade (98%) de que as condições do El Niño continuem a se manifestar nos próximos meses (fevereiro-março-abril) e persistam até, pelo menos, abril de 2024.

Posteriormente, a maioria dos modelos climáticos apontam para o enfraquecimento do fenômeno, variando de intensidade moderada a fraca (com anomalias de Temperatura da Superfície do Mar na região do Pacífico central inferiores a 1,4ºC).

De acordo com as projeções estendidas do IRI (International Research Institute for Climate and Society), as anomalias de Temperatura da Superfície do Mar vão atingir a neutralidade no trimestre AMJ (abril, maio e junho/2024), com 66% de probabilidade.

Já a partir do segundo semestre de 2024, existe possibilidade de formação do fenômeno La Niña, com probabilidade superior a 50%.

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Fonte: Inmet

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