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Cerca digital promete revolucionar indústria pecuária

Quilômetros e quilômetros de arame farpado, liso, galvanizado, recozido ou de aço inox cobrindo toda área das imensas fazendas de gado é coisa do passado. A tecnologia do momento - e o agronegócio adora inovações - é utilizar as cercas virtuais.

Mas, o que seria isso??

As cercas virtuais são colares à bateria que se coloca nos animais, impedindo que eles saiam de uma área previamente delimitada por computadores.

- Acho que é a melhor coisa desde o arame farpado - comemorou Kristy Wallner, especialista em terras de pastagem do Bureau of Land Management.

Os artefatos, além de eficazes, diminuem consideravelmente os custos com instalação e manutenção. São mais práticas e o produtor consegue saber quantos "bichinhos" fugiram ou foram desviados com apenas alguns cliques no seu laptop.

Cada colar custa, aproximadamente, US$ 50 por ano, por vaca, em taxas de aluguel e bateria. Fora isso, o proprietário deve adquirir duas estações ao preço de US$ 12,5 mil cada uma. Esse investimento todo, no entanto, é muito mais barato do que cercar uma milha de pasto por US$ 15 mil, dizem os pecuaristas.

O único problema dos colarzinhos da Vence, empresa que foi comprada pela Merck & Co., é que os animais, ainda pouco adaptados com a inovação; ao levarem os choques elétricos que os impedem de ultrapassar a fronteira digital, algumas vezes simplesmente fecham os olhos e correm mesmo. Mas, claro, em número muito menor do que os "obedientes".

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