Prévia do PIB mostra 1º trimestre forte, afirma relatório do BC


Embora o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país em um ano, tenha registrado uma queda no 4º trimestre de 2022, o Brasil, apesar das expectativas negativas; teve bom resultado no 1º trimeste de 2023.
Segundo o Banco Central, sob o comando de Roberto Campos Neto, o IBC-Br de março, indicador de atividade econômica mensal da instituição financeira, que serve como prévia do PIB, mostrou que indústria, serviços e comércio tiveram uma boa apuração; ainda que o Governo reclamasse repetidamente sobre os juros de 13,75%.
Em março, o varejo cresceu 0,8%; os serviços, 0,9%; e a produção industrial, 1,1%.
Além desses setores, o ótimo desempenho do agronegócio brasileiro, responsável por mais de 20% do PIB nacional, e que iniciou o ano com safras e exportações recordes, deu sua importante contribuição; o que deverá se repetir até o final do ano.
- O agronegócio é um terço do PIB do país. Em vários estados, essa proporção chega a 40%, 50%, 60% do PIB. Então, se ele cresce, tem um efeito dinâmico em todo o resto. Cresce a renda das pessoas nessas regiões e elas consomem - explica Sérgio Vale, economista da CNN.
O PIB do agronegócio brasileiro deve crescer 7,2% este ano.
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