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China corta consumo de soja para depender menos das importações

O Ministério da Agricultura da China anunciou esta semana que espera que a indústria de rações da China tenha reduzido o uso de soja em 9,1 milhões de toneladas este ano. Isso ocorre porque a proporção de farinha de soja nas rações diminuiu em 1,5 ponto percentual.

A China importa mais de 80% da soja que consome e tem trabalhado para diminuir sua dependência de importações estrangeiras, especialmente dos Estados Unidos e do Brasil, promovendo a 

Apesar disso as importações de soja no país continuam elevadas, pois esses suprimentos não são utilizados apenas para rações, mas também para atender à demanda por óleo de cozinha e para repor reservas.

Nos primeiros 11 meses até novembro, as importações de soja aumentaram mais de 10% em comparação com o ano anterior, atingindo cerca de 90 milhões de toneladas, o nível mais alto em três anos, segundo dados aduaneiros da China.

Os produtores industriais de rações reduziram o consumo de farinha de soja em 11% de janeiro a novembro, apesar do aumento de 4% na produção de rações, conforme informado pelo Ministério da Agricultura.

Pequim iniciou uma campanha há três anos, promovendo receitas de rações com baixo teor de proteína e explorando recursos proteicos alternativos.

Isso inclui o uso de resíduos de cozinha e o estímulo a uma dieta mais baseada em pasto para vacas e ovelhas, em vez de cereais.

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Com informações de Bloomberg Línea

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