Agro mantém balança comercial equilibrada apesar da oscilação nos preços

Relatóriao do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) apontou que a balança comercial brasileira se manterá estável graças à contribuição das exportações do agronegócio nacional que, apesar de estar sofrendo com a oscilação dos valores das commodities; ainda assim consegue se manter equilibrado.

Analistas do setor explicam que os preços das commodities brasileiras não estão, necessariamente, mas, na verdade estão voltando aos patamares de 2022, antes da guerra entre Ucrânia e Rússia subirem em 46,7% os produtos agropecuários.

Embora as negociações tenham regredido - o que já era esperado - já que Rússia e Ucrânia voltaram a exportar seus produtos "represados"; o Brasil registrou um superávit de US$ 8,2 bilhões em abril.

Para se ter uma vaga ideia da força do agro, as exportações da indústria extrativa recuaram 11,6%, de abril de 2022 a abril de 2023.

Já a indústria da transformação levou um tombo de 12% nas exportações e, em valores, 2,8%.

A agropecuária, no entanto, obteve uma alta nas exportações de 10,6%. E, embora os preços tenham caído em 8,2%, de um ano para outro, essa perda foi suavizada pelo acréscimo no volume vendido que teve alta de 20,1%.

- A agropecuária é a principal fonte de dinamismo das exportações brasileiras até o momento, liderada pelo aumento do volume. A soja lidera no primeiro semestre do ano e a continuação desse protagonismo requer a sustentação das outras exportações agropecuárias. Por enquanto, mesmo com preços estáveis, as expectativas têm sido favoráveis com a retomada das compras chinesas de carne. Além disso, com a safra favorável e os problemas na Argentina (seca e questões cambiais), o cenário sinaliza para o aumento das exportações do Brasil em 2023 em relação a 2022 - disse, em nota, o Icomex.

As exportações agropecuárias brasileira foram as responsávei por 32% de tudo o que foi exportado pelo Brasil, em um ano. 

Jáos principais clientes continuam sendo China, Estados Unidos e União Europeia. 

O gigante asiático até aumentou o volume de em 15,8%, mas o "Tio Sam" e a UE pntuaram queda de 7,6% e 10,8%, respectivamente.

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