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"2023 é um ano de descarte de fêmeas", afirma analista sobre pecuária brasileira

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na quinta-feira (11), os resultados da produção animal do Brasil relacionados ao primeiro trimestre de 2023.

De janeiro a março deste ano, os produtores abateram 7,32 milhões de cabeças de gado, uma alta de 4,7% em comparação ao mesmo período de 2022.

Agora, se comparado os primeiros meses deste ano com o último trimestres de 2022, o IBGE aponta que houve uma queda no apurado de 2,4%.

Isso ocorre porque a China embargou a carne bovina do Brasil logo no início deste ano e o bloqueio impediu que os criadores continuassem abatendo os animais. O que pode marcar um ano de descarte das fêmeas.

- Durante os três primeiros meses do ano, nós tivemos uma influência muito grande do embargo da carne bovina exportada para China; o que resultou nessa queda trimestral quando comparamos com o último trimestre de 2022 - explica Felipe Fabbri, da Scot Consultoria.

No segundo trimestre, é esperado o efeito contrário, com um abate maior de bovinos; até mesmo porque o gigante asiático voltou a comercializar com dois frigoríficos que estavam embargados pelo governo de Xi Jinping.

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