Alckmin nega que "Abril Vermelho" do MST tenha gerado "racha" entre o movimento e o PT
O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), colocou panos quentes nas recentes declarações do dirigente do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, e o presidente Lula (PT).
Desde janeiro deste ano, quando Lula começou a governar o país em seu terceiro mandato, o MST e a Frente Nacional Luta Campo Cidade (FNL), vêm fazendo uma série de invasões a propriedades privadas que muitos ministros consideram erráticas.
Em abril, por exemplo, o grupo chegou a invadir a fazenda da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da indústria de celulose Suzano e foi muito criticado.
Stédile, por sua vez, concedeu entrevista e reclamou de Lula, chamando o petista de "medroso" e acusando os ministros do governo de não terem noção de como os movimentos sociais devem agir para pressionar em favor da reforma agrária.
Alckmin visitou a Feira da Reforma Agrária, neste sábado (13), mas evitou fzer críticas ao Planalto ou mesmo ao MST. Curiosamente, censurou a instalação da CPI do MST que pretende colocar uma lupa e descobrir quem são os responsáveis por levar dezenas de ônibus para as ocupações clandestinas.
- Sou cauteloso sobre isso. O trabalho do legislativo é legiferante, não policialesco - despistou, sem ousar dividir o palanque com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, que também estava lá.
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