Vitória para o agro brasileiro: Conab prevê safra recorde de grãos 2022/23 estimada em 313,9 milhões de ton


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) tem excelentes expectativas para a produção de grãos no Brasil. O órgão acredita que o país colherá 310 milhões de toneladas de grãos na safra 2022/23, o maior volume da nossa história!
Segundo o 8º Levantamento da atual temporada, publicado nesta quinta-feira (11) pela estatal, o volume representa um crescimento de 15,2% em relação à safra anterior, 2021/22, emplacando aproximadamente 41,4 milhões de toneladas a mais.
A Conab ficou surpresa que o desempenho médio das lavouras do país tenha sido o melhor já registrado, mesmo com a influência do fenômeno La Niña, sobretudo no início da safra, prejudicando os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e parte do Mato Grosso do Sul.
Agora, vamos aos números:
O milho tem uma produção total estimada em 125,5 milhões de toneladas, alta de 12,4 milhões de toneladas acima da safra 2021/22. Já para a segunda safra é esperado uma colheita de 96,1 milhões de toneladas.
O feijão registrou boas condições climáticas durante o desenvolvimento da 2ª safra. Por isso, a nova estimativa para a produção total de feijão ultrapassa a casa dos 3 milhões de toneladas.
Já para o arroz, a produção estimada para a safra 2022/23 é de 9,94 milhões de toneladas, resultado da queda na área destinada ao produto, sobretudo no Rio Grande do Sul, maior produtor do grão.
A soja, o produto mais exportado do Brasil, tem estimativa pra cima: a produção cresce e bate recorde em 154,8 milhões de toneladas, volume 23,3% superior à safra passada. O bom resultado, dizem os especialistas, é consequência da melhora na semeadura e investimento em área plantada.
O algodão segue os motivos da soja e, aliado às condições climáticas, produzirá cerca de 2,9 milhões de toneladas de pluma, elevação de 13,6% em relação à safra passada.
O trigo, que é uma cultura de inverno e o principal grão cultivado da estação, terá aumento de 7% na área plantada. E, por isso, poderá dispor de 3,3 milhões de hectares. A Conab projeta que sejam produzidas 9,6 milhões de toneladas do cereal.
Matéria completa: jornaldoagroonline.com.br
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