![(CRÉDITO: AGÊNCIA BRASIL)](https://fotos.jornaldoagroonline.com.br/uploads/fotos/650x0_1699359851_654a2c6b67b37_hd.jpg)
O registro foi em Ilha Comprida, no litoral paulista, em um Leão-marinho-da-patagônia.
O caso foi incluído na plataforma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), dedicada a informar casos de influenza aviária de alta patogenicidade.
Agora o Brasil contabiliza 139 casos da doença, sendo 3 em aves de subsistência e 5 em mamíferos marinhos, com o Espírito Santo à frente, com 31 casos, sendo 30 em aves silvestres e 01 em ave de subsistência).
Em seguida vem Rio de Janeiro: 23 (aves silvestres), Rio Grande do Sul: 05 (02 em ave silvestre e 03 em animais marinhos), São Paulo: 44 (43 em aves silvestres e 01 em mamífero marinho), Bahia: 04 (aves silvestres), Paraná: 12 (aves silvestres), Santa Catarina: 19 (17 em ave silvestre, 01 em ave de subsistência e 01 em mamífero marinho), Mato Grosso do Sul: 01 em ave de subsistência.
Outros 20 casos suspeitos estão em investigação.
Sem qualquer registro de casos da doença em criações de aves para a indústria agropecuária, o país mantém o status de zona livre de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade, conforme a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), ainda que alguns países, como o Japão, tenham suspendido as importações da carne de frango e do frango vivo, por pequenos períodos, como medida de controle e prevenção.
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Fonte: Com informações do Mapa