O antes e o depois: Um breve retrato do agronegócio brasileiro


Entre 1950 e 1960, a agricultura no Brasil era rudimentar. A soja era apenas uma "curiosidade" e o trabalho agropecuário era, praticamente, braçal; já que menos de 2% das propriedades rurais possuíam máquinas agrícolas.
O homem do campo sofria com as condições do tempo, a escassez de tecnologia e a falta de informação para ajudar em seu trabalho. Como consequência: a produção era baixíssima.
Na década de 70, o Brasil vivia uma forte industrialização, mas, ainda assim, importava alimentos porque o que se produzia aqui não era suficiente para a demanda interna.
Mas, entre os anos de 1975 e 2017, quanto coisa mudou! Houve um boom no setor que, antes produzia 38 milhões de grãos, passou a colher 236 mi. A área plantada dobrou no Brasil, surgiram pesquisas, estudos, encontros, multiplicação de conhecimento e novas tecnologias que revolucionaram o setor que vemos hoje.
Atualmente, o Brasil está entre os cinco países que mais exportam alimentos do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, Holanda, Alemanha e França.
Entre os produtos mais vendidos do agronegócio brasileiro estão a soja e a carne.
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