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Maior seca da história recente do Amazonas revela segredo de dois mil anos

Enquanto o fenômeno El Niño continua fazendo os rios do sul do Brasil transbordarem, empurrando a população para fora de suas casas cobertas pelas águas, no Norte, onde estão os maiores rios do planeta, o efeito é contrário e a região enfrenta uma das maiores secas da história.

Com o leito do Rio Negro baixíssimo, uma série de áreas nas margens, jamais vistas pelo homem moderno estão se revelando e algumas surpresas acabam surgindo, como os rostos humanos esculpidos em pedra há pelo menos 2 mil anos.

São gravuras ruprestres, cuja existência (de algumas) já era de conhecimento dos arqueólogos, mas que agora se mostram em grande quantidade e por uma extensão ainda maior.

Uma área mostra sulcos suaves na rocha que se acredita serem o local onde os habitantes indígenas afiavam suas flechas e lanças muito antes da chegada dos europeus.

O ponto rochoso é chamado de Ponto das Lajes, na costa norte do Amazonas, próximo à confluência dos rios Rio Negro e Solimões.

Enquanto as águas se mantém baixas, é a oportunidade para os pesquisadores trabalharem no local para tentar estabelecer suas origens, já que a partir de novembro, a previsão é de que as chuvas retornem e os rios recuperem seu leito natural.

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