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Reforma Tributária de Lula pode fazer disparar os preços dos alimentos ultraprocessados

Integrantes do Ministério da Saúde defenderam, em abril, na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, uma taxação maior de produtos nocivos à saúde como cigarros, álcool e alimentos ultraprocessados.

O governo do PT alega que, em 2022, os preços dos alimentos ultraprocessados e das bebidas açucaradas passaram a ser menores que os da chamada “comida de verdade”; o que incentiva o consumo.

Na reforma tributária proposta pelo Governo Lula, a ideia é substituir cinco impostos sobre consumo – IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS – por um Imposto sobre Bens e Serviços. Mas, também seria criado um Imposto Seletivo para sobretaxar produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente.

O governo pretende inibir o consumo.

Entre alguns dos produtos ultraprocessados que podem ficar muito mais caros depois da aprovação da reforma, estão: biscoitos, sorvetes, guloseimas, bolos, cereais matinais, barras de cereais, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, salgadinhos “de pacote”, refrescos e refrigerantes, achocolatados, iogurtes e bebidas lácteas adoçadas, bebidas energéticas, caldos com sabor carne, frango ou de legumes, maionese, ketchup e muitos outros.

A Saúde, no entanto, argumenta que a taxação dos ultraprocessados, que compõem boa parte da cesta básica do brasileiro, tem papel essencial no combate à fome e desnutrição e pdoerá financiara políticas públicas.

Os pesquisadores negam a ideia de que a reforma tributária vá diminuir o consumo e a fabricação dos alimentos ultraprocessados e criar uma crise na cadeia produtiva.

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