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Ministro da Agricultura disse que liberaria R$ 400 milhões no Agrishow, caso não tivesse sido "desconvidado"

O ministro da Agricultura do Governo Lula (PT), Carlos Fávaro, parece que ainda está bastante "magoado" com o pedido da direção da 28ª edição do Agrishow, a segunda maior feira do agronegócio mundial, e revelou que, caso não tivesse sido "desconvidado" para o evento, teria liberado R$ 400 milhões para o setor.

A declaração de Fávaro veio após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmar presença no Agrishow junto com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi seu ex-Ministro da Infraestrutura.

Para evitar o incômodo do encontro entre dois polos políticos, a direção do Agrishow pediu que Fávaro alterasse a sua ida para o dia 02 de maio; já que a abertura seria tomada por aliados de Bolsonaro. Boa parte deles recheada dos produtores rurais. Fávaro, por sua vez, não gostou e até o Banco do Brasil resolveu retirar o patrocínio do evento e deixar de oferecer financiamentos e créditos rurais no valor estimado de R$ 1,5 bilhão.

O ministro não entendeu que o Agrishow gostaria de evitar as cobranças que o setor faria a Fávaro em virtude das dezenas de invasões de terra promovidas pelo MST e FNL, considerados "braços políticos" do Partido dos Trabalhadores, de Lula.

Outro ponto de conflito é que o volume de investimento destinado ao agronegócio, no entanto, que Fávaro aponta como milionário é ínfimo se comparado ao que o Governo do PT encaminhou para a Cultura. Esse, certamente, seria motivos de muitas vaias no local.

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